Tive alguns contatos com pessoas que tiveram LIS. Depois que tive acesso ao computador, me conectei com mulheres pelo Instagram. Tive contato com uma moça do Brasil que ainda permanece com as sequelas da LIS. Uma da Irlanda, que se recuperou e uma inglesa, deduzo pelo sotaque. Ela também se recuperou totalmente e hoje dá palestras motivacionais. As conversas não fluíram e resolvi não insistir.
A mulher inglesa posta algumas coisas sobre a LIS e conta como foi conviver com esta terrível doença. O fato de eu ter morado por cinco anos nos EUA facilitou o entendimento em inglês. Cerca de 80% do que é dito ou escrito eu entendo. Ela fez uma comparação de como sentir como é ter a LIS. Imagine ser enterrado vivo. A comparação é perfeita. Ela ilustra isso com um desenho que mostra um rapaz deitado dentro de um caixão lacrado e embaixo da terra e era iluminado por uma pequena vela. É o que representa esta doença.
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